No Palácio do Planalto, ninguém mais canta “Se gritar pela Centrão, não fica um meu irmão”. Nem mesmo Augusto Heleno, autor da famosa “paródia” de campanha, que deve ter tomado muito Lexotan para ir à festa de posse de Ciro Nogueira na Casa Civil em agosto.
Jair Bolsonaro não só entregou o governo ao Centrão como se filiou ao PL de Valdemar Costa Neto, um dos principais partidos do grupo. Ao fim, acabou admitindo que sempre foi do Centrão.
#retrospectiva2021
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