Dirigentes sindicais relataram ter sido abordados por Gilmar Stelo, advogado ligado a Marcelo Oliveira Panella, chefe de gabinete do ministro Carlos Lupi. A abordagem visava exigir a contratação de uma consultoria para que as entidades obtivessem o aval do INSS para descontar serviços de aposentados. Fontes da investigação apontam que o grupo liderado pelo ex-presidente do INSS, Alessandro Stefanutto, cobrava R$ 5 milhões para firmar o acordo e R$ 200 mil por mês para mantê-lo.
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